Wednesday, August 22, 2012

ludibriando e seduzindo

Vestiu uma máscara e uma capa, lhe coube a fantasia completa. Incorporou um personagem. Viveu isso, todos os dias. Fez da mentira seu cotidiano. Quis ser tudo, mas na verdade não era nada. Monge, mestre ou santo, quanto maior a fé, maior o engano.
Levou tão a sério ser esse ser montado, com roupas, nomes e fatos inventados, que não sabe mais quem é.
Loucura, insanidade, doença ou maldade?

1 comment:

Pablo Ravel said...

que belo giocondasss :P