6 years ago
Sunday, July 29, 2007
Thursday, July 26, 2007
floresta do sofrer III
E lá estava ela mais uma vez. A moça pálida de olhos tristes trazia nas mãos suas sementes. Segurando firme para não perdê-las enquanto caminhava na escuridão.
Salivava o tão conhecido gosto amargo da tristeza e cuspia diversas vezes na tentativa de se livrar do que aquele gosto ruim significava.
Entre soluços e lágrimas caminhava procurando um bom lugar para plantar suas sementes. Entre seus maus sentimentos, dessa vez, existia a raiva. Uma raiva desmedida de si mesma. E ela nem sabia porque sentia.
Não achava ruim ter que voltar ali, enfim, já tinha se acostumado e voltar na sua floresta era preciso. Mas, sempre se espantava com a quantidade de árvores plantadas por ela mesma. Apesar de tudo se sentia segura naquele lugar que era só seu.
Então fez o que tinha de fazer: Enterrou as sementes. Chorou muito, o suficiente para deixar úmido todo chão da floresta. regou suas plantas. Conteve as lágrimas. Controlou a raiva que sentia de si. Já era dia. Virou as costas e caminhou de volta para casa, sabendo que logo voltaria.
Se quer entender mais, precisa ler também:
http://antipoetico.blogspot.com/2006_05_01_archive.html
http://antipoetico.blogspot.com/2006_11_01_archive.html
Salivava o tão conhecido gosto amargo da tristeza e cuspia diversas vezes na tentativa de se livrar do que aquele gosto ruim significava.
Entre soluços e lágrimas caminhava procurando um bom lugar para plantar suas sementes. Entre seus maus sentimentos, dessa vez, existia a raiva. Uma raiva desmedida de si mesma. E ela nem sabia porque sentia.
Não achava ruim ter que voltar ali, enfim, já tinha se acostumado e voltar na sua floresta era preciso. Mas, sempre se espantava com a quantidade de árvores plantadas por ela mesma. Apesar de tudo se sentia segura naquele lugar que era só seu.
Então fez o que tinha de fazer: Enterrou as sementes. Chorou muito, o suficiente para deixar úmido todo chão da floresta. regou suas plantas. Conteve as lágrimas. Controlou a raiva que sentia de si. Já era dia. Virou as costas e caminhou de volta para casa, sabendo que logo voltaria.
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http://antipoetico.blogspot.com/2006_11_01_archive.html
Wednesday, July 25, 2007
amor e disputa
Na natureza atuam duas forças.
Amor e disputa.
O que une as coisas é o amor. O que separa é a disputa.
(Empédocles, filósofo pré-socrático)
Amor e disputa.
O que une as coisas é o amor. O que separa é a disputa.
(Empédocles, filósofo pré-socrático)
Tuesday, July 24, 2007
Monday, July 23, 2007
Thursday, July 19, 2007
Wednesday, July 18, 2007
lá
um lugar mágico, com pessoas incríveis e carrapato de verdade.
Cachoeira Alta Dance Festival 2007
Quanta saudade tenho sentido de lá e das pessoas que lá conheci.
Cachoeira Alta Dance Festival 2007
Quanta saudade tenho sentido de lá e das pessoas que lá conheci.
Sunday, July 08, 2007
corpo x mente
as vezes se estabelece os próprios limites sem perguntar se o corpo aguenta.
e o corpo sempre aguenta.
e a mente? a minha precisa de descanso.
e o corpo sempre aguenta.
e a mente? a minha precisa de descanso.
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